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CONVIDADO


 

Promovendo os versos e as músicas de

 

José Afonso e Adriano Correia de Oliveira

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Projeto

Amigos Maiores que o Pensamento”

arranca dia 25 de janeiro… no Porto.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Numa altura em que os encontros acontecem já só no universo do digital e os convites se fazem via Facebook, há um grupo de pessoas que decidiu marcar a diferença, pondo gente e diversas entidades em contato e trazendo para a rua os versos e a música de José Afonso e Adriano Correia de Oliveira. Sob uma mesma bandeira ou, melhor dizendo, sob uma mesma  música de intervenção, o projeto pretende promover a partilha de recursos e ideias e o contacto entre instituições tão diferentes como, por exemplo, a Escola Secundária Alexandre Herculano, a “Companhia de Teatro Palmilha Dentada”, a “Barraca”, a “Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto”, a “Sons da Terra”,  a “Associação  Cultural Confraria dos Ovos Moles de Aveiro” ou a “Gentalha do Pichel”, aqui ao lado, da Galiza.

 

 

 

 

 

A ideia é resgatar do esquecimento a vasta obra destes dois homens e divulgar junto de uma nova geração as canções que deram o alento às lutas de um Portugal passado e que continuam hoje tão pertinentes. “José Afonso e Adriano Correia de Oliveira foram exemplos de cidadania política, cultural e social. Tinham uma capacidade de intervenção indiscutível que, ainda hoje, pode e deve servir de estímulo para todos quantos não abdicam das causas da liberdade e da dignidade humana”, pode ler-se no Manifesto dos Amigos Maiores.  “A cultura é uma arma”, continua o texto orientador do projeto que promete agitar as águas um pouco por todo o país e além-fronteiras, enchendo de música e de ideias as ruas, as casas e os palcos, e apelando a todos para que participem.

 

 

 

 

 

O primeiro acorde acontecerá nas escadas da Casa da Música, espaço simbólico que acolhe o arranque da iniciativa e a apresentação pública do projeto. É um espaço que sentimos que é de todos e é também onde, se fossem ainda vivos hoje, o Zeca e o Adriano teriam uma sala cheia para os ouvir tocar e cantar.

 

 

 

 

 

Do programa já alinhavado para este ano fazem parte tertúlias, concertos, exposições, peças de teatro, dramatizações, debates, intervenções poéticas, trabalhos com as escolas, BDs, noites temáticas de cinema e até mesmo encontros gastronómicos – um vasto conjunto de actividades que promete levar a novos públicos a música e a poética cantada por Zeca e Adriano. A programação está longe de estar fechada e o projeto encontra-se aberto a novas participações,ao longo de 2012, através do endereço de email amigosmaiores@gmail.com e da página oficial dos Amigos Maiores na Web e no Facebook.

 

 

 

 

 

Até à data, fazem parte da lista de subscritores do projeto mais de uma centena de entidades, um pouco por todo o país e na Europa, e são já mais de 400 os subscritores a título individual. Espera-se que, antes de terminar o ano, venham juntar-se aos Amigos Maiores que o Pensamento muitas mais colectividades e gente com vontade de conhecer e de dar a conhecer o Zeca e o Adriano..

 

 

 

 

 

O projeto Amigos Maiores que o Pensamento promete fazer de 2012 o ano de celebração da obra de dois dos maiores cantautores portugueses e é apresentado ao público no próximo dia 25 de Janeiro, 18h.na Casa da Música, no Porto.

 

 

 

 

 

 

 

Projeto “Amigos Maiores que o Pensamento”

 

 

 

 

 

 

 



 

Mensagem de Natal

 

 
 

 

 Fernando Soares

 

Bispo da “Igreja Lusitana”- Comunhão Anglicana

 

 

 

 

 

 

Aos leitores do “Etc e Tal”

Saúdo-vos com a alegria do Natal!

 

 

 

 

Como muitos de vós sou também tocado pela vivência natalícia da minha infância, quando na compreensão simples de criança me deixava enlevar pelo presépio, esse imaginário bíblico que é cultura de séculos que nos marcou e, pela memória, ainda nos acorda para uma sensibilidade muito própria.

Até os que não acreditam em Deus a sentem e a revivem.

 

 

 

Mas, o Natal é muito mais do que isso.

Diz-nos da vinda de Alguém que veio trazer o sentido pleno de um Deus próximo que nos ama e connosco quer fazer caminho.

Por isso o Natal, em cada ano ou em cada época da nossa vida, pode ter um significado diferente consoante o nosso estado de espírito e até a nossa necessidade interior.

 

 

Este ano estamos a viver o Natal com a pressão da crise e suas dificuldades, que a uns mais e a outros menos atinge financeiramente e a todos por igual em termos psicológicos.

Repetem-nos exaustivamente que não existem alternativas a um caminho de austeridade e que temos de empobrecer.

E sem uma palavra de esperança ou um gesto de conforto. Devotam-nos, assim, a uma espécie de reclusão existencial em que a dignidade humana se desvanece perante os ditames dos mercados financeiros, essa entidade virtual que nos descarta como “coisas”, sem sentimento nem sentido.

 

 

Para muitos de vós, certamente, os tempos são de preocupação e até de aflição.

Ora, neste cenário o Natal ganha especial significado.

Jesus trouxe uma mensagem aos mais desfavorecidos e os cristãos da Igreja Primitiva reconheceram a Sua presença nos que mais sofrem (S. Mateus 25, 31-46).

Também, mostrou com clareza o seu protesto perante as autoridades políticas e religiosas do seu tempo, expondo-se e afirmando sem equívocos as astúcias dos seus intentos.

Nesse contexto, trouxe-nos um novo paradigma, uma nova dimensão existencial a que deu o nome de Reino de Deus e diz-nos:

 

 

“No mundo passais por aflição; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (S.João 16,33).

Já séculos antes, o profeta Isaías tinha anunciado que “o Senhor mostrará a Sua boa vontade e consolará os que estão tristes, dar-lhes-á uma coroa em vez de cinza, um perfume de felicidade em vez de tristeza, um vestido de festa em vez de rosto abatido” (Isaías 61, 1-3).

Ou seja, Deus não nos desampara.

 

 

Podem menosprezar-nos com a austeridade desumana e sem rumo, aviltar-nos com o exercício de um poder desproporcionado perante a dignidade que é devida ao ser humano, mas não nos abaterão porque Jesus veio para nos proporcionar a vida. E Ele próprio afirmou: “Vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (S. João 10,10). É nessa vida que está o cerne da alegria que dá cor ao nosso quotidiano, que afasta a negrura das trevas e que nas sombras permite ver a luz. Só aí se pode sentir e viver a esperança.

Então, o Natal, a par da alegria da criança que em nós pulula, é também a festa da confiança vivida. Por isso dizemos: Senhor, obrigado porque vieste!

 

 

É neste espírito que o Natal nos chama a atitudes de solidariedade para com aqueles que mais precisam. Damos o que já recebemos e, assim, amenizamos as penas do seu caminhar.

 

 

 

Faço votos de que o significado profundo do Natal vos habite e de que o Ano Novo vos traga a consciência do amor de Deus para que caminheis cada dia com a esperança no vosso coração.

 

 

 

 

 

 A Igreja Lusitana Católica Apostólica Evangélica surgiu em 1880 em resultado da dissidência de clérigos e leigos da Igreja Católica Romana contestando alguns dogmas do Vaticano I e práticas daquela Igreja.

Devota-se à proclamação do Evangelho de Jesus Cristo e no serviço a pessoas mais desfavorecidas, pertencentes ou não à Igreja, tanto na área educativa como social. Pertence a uma família de Igrejas a nível mundial designada por Comunhão Anglicana. Para mais informações www.igreja-lusitana.org    

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