Jornalista (hoje desempregado), iniciou a sua carreira há 25 anos em "O Primeiro de Janeiro", passando depois pela "Gazeta dos Desportos", tendo regresso à casa mãe, como editor do desporto. Passou ainda por "O Comércio do Porto", "Jornal de Ovar", onde foi chefe de Redação, jornal e rádio "Voz de Esmoriz", e, ultimamente, diretor do jornal "Bonfim Actual".
Amigos colaboradores e amigos leitores, penso que todos já foram demasiado longe nos comentários feitos.Quem não quer continuar no ETCETAL, por isto ou por aquilo, como diz o diretor, faz o favor de sair; quem não gosta do que se escreve pode e deve dar a sua opinião sem ser mal educado.Há muita crispação em quase todas as palavras e esta treta não leva a lado nenhum.A amizade e o respeito são para mim inquestionáveis e por favor, não ponham mais lenha na fogueira.Vamos tentar ir em frente , chegar mais longe e porque todos precisamos de todos... PONTO FINAL .Um abraço para todos.
Adicionado: December 1, 2011
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Nome: Augusto Castro
De: Lisboa
Caro director. Depois de ler este Livro de Visitas. Depois de ler a peça do sr. Florindo e os comentários públicos que ele subscreveu, faço das minhas, as palavras de V. Exª de todos os leitores e colaboradores como os srs António Amen e de José Rebelo. Não se pode usar a democracia - por mais doente que ela esteja - enaltecendo a anti-democracia.
Caros leitores do ETC E TAL, como colaborador deste jornal e conhecendo desde há alguns anos o seu director, não posso deixar passar incólume a figura do Sr. Florindo Pinto. Comentarios de leitores, já rotularam este sr. de malcriado, e julgo que tem toda razão. Efectivamente, fiquei muito surpreendido, ou talvez não, com texto que o sr. Florindo subscreve neste livro de visitas. A verborreia que destila, e que aparece escrita, só pode derivar de alguma conversa pessoal que tenha tido com o nosso director. Não existe nenhum antecedente neste jornal que indique o contrario. Conversas pessoais entre HOMENS, devem ser mantidas no estrito foro do privado. Deste modo, a atitude do sr. Florindo, é indicativa de vingança pessoal, de usar a praça publica para tentar obter dividendos inconfessaveis, como diz a " Voz Populi" de uma "Peixeirada", uma notória falta educação. A democracia deste jornal, permitiu e publicou os excrementos que escreveu, dou-lhe o direito de dizer o que quer, mas também eu tenho o direito de dizer o que sinto. Na Alemanha, talvez este sr. não podesse escrever o que escreveu aqui, apelos ao fascismo e ao nazismo, são proibidos pela própria Constituiçao Alemã. No entanto, o problema do sr Florindo é no meu entender um problema de cultura. Não faz a minima ideia do que fala. Passe bem e como diz o José Gonlaves, faça por ser feliz.
Adicionado: December 1, 2011
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Nome: Florindo Pinto
De: Esmoriz
O Etcetal "mexeu" e, como não me "encolho", cá estou. Zé ficamos por aqui. Mantenha-se rodeado por aqueles que consideram de bom: sedes de empresas em território estranho; offsores; formados em nossas universidades a emigrar; patrões que levam à falência as suas empresas e continuam a manter em seu nome outras propriedades. E que até 1974 tudo era mau. As milhentas lojas de "compro ouro usado" estão a comprar o ouro de quem? Pedro Duarte P Dou de barato as suas observações. Se não me conhece de "lado algum", como me pode classificar de "mal-criado"? Pedro Martins Obrigado por me ter lido. Ficou a perceber que há quem pense e diga o que pensa. Celeste Reis Não deliro. Recordo e escrevo. Recomendo-lhe que se cuide pois pode estar a sentir os sintomas que a podem levar à segunda hipótese. Margarida Fonseca O Zé Gonçalves convidou quem conhecia. Não convidou, isso sim, alguns leitores que só olham para o seu umbigo. José Tavares Fonseca A apreciação é a sua. Continuo a afirmar que no tempo de Salazar havia pessoas doridas e com fome, e que hoje, continuam a existir pessoas com fome, doridas e envergonhadas.
Adicionado: December 1, 2011
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Nome: José Manuel Tavares Rebelo
Caríssimo Director José Gonçalves, Já tinha estranhado a prosa assanhadamente salazarista e delirantemente passadista proveniente de Esmoriz em que, a par de conceitos tão ultrapassados que nem sequer a direita portuguesa civilizada os admite, se vai ao ponto de defender teorias políticas quase pré-históricas, como as de que o "império" português nos "pertencia", tal como o tal de Santa Comba perfilhava... Nem um velho conservador de 90 anos terá opiniões tão "velhas". Já tinha estranhado a diarreia verbal em causa, mas confesso que não estava para perder tempo com a mesma e só pensava que a liberdade de expressão é uma coisa boa e a liberdade de estar calado é outra coisa boa. Mas quando observei que o senhor de Esmoriz (sem querer menosprezar a boa gente desta praia) pessoaliza no Livro de Visitas a sua sanha anti democrática, virando-a contra o José Gonçalves, um dos homens mais idealistas e de mais puros sentimentos democráticos que conheci, então resolvi avançar com estas linhas porque para mim os justos têm de ser defendidos de ataques injustos. Força, José Gonçalves! Força, amigos deste jornal! O caminho a percorrer é o mesmo: anunciar, denunciar, pronunciar, divulgar, indignar, lutar por uma sociedade mais fraterna! E parabéns por mais este etc e tal. Abraço grato, José Tavares Rebelo