Caros senhores pelo Twitter cheguei ao vosso jornal

está Bom!

Mas, mais que o jornal, e - se me permitirem-me - utilizando-o, as medidas de austeridade do Governo ultrapassam o acordo da TRoika e vão dar cabo da nossa vida.

São precisos sacrifícios... mas sacrifícios deste é de mais!

Claro que concordo Rui.E não podemos esquecer que as Santas Casas da Misericórdias são também donas de quase metade das casas abandonadas, oferecidas em testamento por pessoas que , na velhice, ficavam ao cuidado da instituição.Quando há vários herdeiros , muitos sem capacidade financeira para reconstruir e sem concordarem com a venda e com o despejo possível dos velhos inquilinos...tudo fica ainda mais complicado.Claro que a cidade vai caindo, perdendo a alma, e ficam as saudades dos lugares que fizeram parte da nossa infância.Vão matando o ontem e até o hoje está moribundo.Tenhamos alguma esperança no futuro, com pessoas mais esclarecidas para votar e saber exigir e noutra geração de políticos, mais honestos e menos esfaimados pelo poder.

Dr.ª Maria de Lourdes concordou com aquilo que escrevi?

Olá a todos. Parabéns sr. director pelo seu jornal.
Encontrei, em boa hora, o vosso jornal, e gosto muito de tudo quanto o que por aí se escreve.
Sou professor, português natural de Coimbra, e estou aqui em Angola há três anos.

Sei que, por mais que se esforcem em dar boas notícias sobre o nosso Portugal, é difícil. As coisas não andam bem por aí, e por aqui, ao contrário do que muita gente pensa, tem de se trabalhar muito para se ter um bom ordenado.

Estarei sempre convosco. Foi com alegria que encontri um jornal independente e que, justamente, revela e releva a verdade dos factos.

Força!

Exmo Sr. Director Parabéns pelo seu jornal.

Li´com atenção o artigo de Maria de Lourdes dos Anjos, e o que ela escreve é de uma verdade incontestável.
Hoje, levo o meu filho a passear pela cidade, e digo-lhe, "olha isto aqui foi aquilo!", "olha, isto é aquilo mas já não é!" enfim, está tudo a apodrecer.

Penso que os imóveis não correspondem aquilo que somos como portuenses. Nós não estamos a morrer de pé... vamos morrendo sentados!

A cidade do Rio, não é a cidade do Porto. Não é a cidade dos senhorios que ninguém conhece. O Porto é mais do que isso, mas, contudo, não parece aos olhos de quem nos visita, mas mesmo assim, vai admirando as obras de outros que há séculos souberam respeitar a Invicta, o que, infelizmente, hoje não acontece!